O SEMESTRE EM PROJECTO MULTIDISCIPLINAR I

Termina assim o semestre para Projecto Multidisciplinar I.

            Durante este curto espaço de tempo, fiz trabalhos práticos durante as aulas, construi argumentos, críticas, trabalhei com a coesão e coerência e com a metáfora. Planeei da melhor forma o meu horário (PTS), tentei sempre cumpri-lo, ou não me desviar muito do planeado, realizei um trabalho de meio de semestre (TMS), elaborei um e-portfolio onde coloquei reflexões variadas, esperando sempre cumprir os requisitos necessários e, por fim, realizei um teste em que era avaliada a matéria abordada nas lectures.

            No início, confesso que não gostei da cadeira, primeiro porque não entendia bem o que era pedido e depois porque a forma como nos foi apresentada foi um pouco confusa.
Mas, depois de algumas lectures e workshops, apercebi-me que a cadeira estava praticamente baseada no pensamento crítico, em reflectir, argumentar e expor as ideias. A partir daí fiquei mais motivada para a conclusão desta cadeira com sucesso.

            Espero que todo o trabalho desenvolvido, ao logo do semestre, para a realização de todas as actividades solicitadas, bem como, a dedicação e empenho que lhe dei, permitam uma avaliação correspondente, que considero merecer.

A TELEVISÃO

Desde a sua invenção, no século XX, até aos dias de hoje, a televisão tem evoluído muito, sendo actualmente, o meio de comunicação social com maior impacto na sociedade.
Esta permitiu a transmissão de imagens à distância, em tempo real, e, assim, revolucionou a vida da sociedade.

A televisão, ou “cubo mágico”, como é designada, é hoje em dia, indispensável para a maioria das pessoas. São raras as pessoas que não vêem ou não têm televisão.

No princípio, a televisão era a preto e branco e funcionava apenas duas horas por dia. Actualmente a televisão está “disponível” durante 24horas por dia, a cores, em HD, existindo aparelhos tecnologicamente avançados, como os plasmas, permitindo muitas funcionalidades, como por exemplo, gravar ou voltar a imagem atrás, entre outras.

As primeiras televisões eram uns autênticos móveis. Embora o ecrã fosse pequeno e as imagens de fraca qualidade, os componentes electrónicos necessários requeriam grandes espaços. Hoje, as televisões não têm nada haver com as primeiras. Agora têm uma imagem extremamente nítida e existem vários tamanhos, uns mais pequenos e outros maiores, como os plasmas.

Como se sabe, a televisão tem o poder de proporcionar reacções às pessoas, induzindo-as de forma a mudarem de opinião relativamente a qualquer tipo de assunto. Há, de facto, uma certa magia contagiante, proveniente desta “caixa mágica”.

Mas, como em todas as tecnologias, existem lados positivos e negativos.
Entre os factores positivos encontra-se o facto da informação ser passada ao segundo, o que é fundamental para a actualização das pessoas. Existe também um vasto leque de canais que permitem o entretenimento e lazer das pessoas, como canais de desporto, cinema, música, desenhos animados, notícias ou até moda.

Existem assim, programas de televisão de cariz pedagógico, como por exemplo: documentários, programas culturais, entre outros. Assim, com estes programas televisivos todos podem adquirir mais conhecimentos.

O "cubo mágico" é também um excelente “veículo” para a divulgação de serviços e produtos. Permite ainda grande flexibilidade, ou seja, permite a selecção de vários períodos horários em programas distintos, com diferentes durações.

A televisão é assim uma poderosa ferramenta de ensino. Com ela aprendemos, conhecemos e obtemos informação sobre terras e povos que talvez nunca visitaremos. Recebemos informação sobre a política, história, eventos actuais e culturais. A televisão mostra ainda as tragédias, bem como os sucessos na vida das pessoas. Ela diverte-nos, instrui e influencia.

Por outro lado, a televisão afastou as famílias, levando à falta de diálogo com a família ou com os amigos, porque enquanto se está a ver televisão ninguém quer conversar. As pessoas tornam-se mais fechadas, querem ver apenas os programas que lhes interessam e originam até conflitos, devido à selecção dos canais.

A televisão leva também à falta de exercício físico que conduz ao sedentarismo e, em consequência, ao aumento da obesidade. Além disso, a concentração na televisão durante longos períodos de tempo, causa problemas de visão.

Esta, causa ainda desinteresse, por outras actividades, diminui o tempo para estudar e causa alguma insensibilidade por parte das crianças e jovens, uma vez que estes se habituaram a situações de violência por estarem sempre em contacto com ela nos filmes ou telejornal.

No que diz respeito aos programas violentos e irreais, há o perigo dos jovens poderem querer imitar os comportamentos que vêem na televisão, pois pensam que a vida real é assim.

A televisão tem o poder de informar, instruir, educar, mas, pode violar a privacidade das pessoas. O mais comum dos cidadãos pode transformar-se, de um momento para o outro, numa “celebridade”. Por exemplo, os concorrentes dos reality shows, os personagens de telenovelas ou protagonistas de qualquer situação que ocorra.

Por vezes, é tão inconsciente a acto de ligar a televisão, que nem sequer nos apercebemos o quão influente se pode tornar nas nossas vidas. Percorrem-se todos os canais, diariamente, à procura de algo que chame a atenção.

A Televisão também constitui um meio de comunicação de utilidade muito significativa. Poder-se-á dizer mesmo de grande utilidade pública.
Oferece-nos uma vastíssima quantidade de informações que nos permite estar actualizados quase em tempo real.  

           Enfim, a televisão é um meio de comunicação, por excelência, importantíssimo para o desenvolvimento do país e do Mundo, mas os espectadores, devem “utilizá-la com moderação”, não permitindo que esta absorva o seu tempo e a sua vida.

CASAMENTO HOMOSSEXUAL



Esta imagem ilustra uma situação que é legal há menos de dois meses, no nosso país, o Casamento Homossexual.

A homossexualidade não é recente e, hoje, sabe-se que não se trata de uma doença, um problema mental ou emocional, sendo, apenas, uma das variantes da sexualidade humana.
Assim, a união entre pessoas do mesmo sexo tem passado por um período de legalização em vários países. Em Portugal, essa legalização apenas foi conseguida a 10 de Outubro de 2010, após uma luta de longos anos.

Devido à crescente pressão dos homossexuais para que houvesse reconhecimento do seu “comportamento” como uma opção sexual equiparável sócio-culturalmente à conduta heterossexual, foi necessário conhecer este modelo familiar.

A história tem demonstrado que a homossexualidade é um “fenómeno” quase universal. Apesar disso, existem muitos preconceitos perante a questão, uma vez que as pessoas que assumem a sua homossexualidade correm o risco de serem rejeitadas pelos familiares e marginalizadas pela sociedade.

Contudo, temos assistido a algumas mudanças nas mentalidades, favorecendo a aceitação, ainda que gradual, dos homossexuais, dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, em suma, da constituição de um novo modelo de família, juridicamente aceite, caminhando para outras situações, ainda em estudo, como é o caso da adopção.

Esta situação é delicada, exige uma reflexão profunda a vários níveis, sendo certo que, o respeito pelos direitos humanos deve sempre prevalecer.

O primeiro casamento homossexual, em Portugal, já se realizou e, nesse dia, todos os canais de televisão, jornais, rádio e internet, divulgaram o acontecimento e comentaram-no. Desde então, outros se realizaram, com mais contenção em termos dos media.

Penso que no futuro, esta situação, já será encarada com naturalidade, e não despertará a crítica ou curiosidade da actualidade.

O respeito pelo outro, a cidadania e a abertura à mudança, devem reger a nossa conduta, e permitir a construção de uma sociedade mais livre, mais justa e mais saudável.

A UNIVERSIDADE CATÓLICA

A Universidade Católica Portuguesa é uma Universidade de reconhecido prestígio, quer a nível nacional, quer internacional.

            Esta Universidade privada, traz diversas vantagens para os seus estudantes. Uma delas é o facto de existirem contactos estreitos e parcerias de colaboração com excelentes empresas, o que permite no final do curso uma inserção mais rápida no mundo do trabalho, em empresas conceituadas que contribuem para o crescimento pessoal e profissional dos recém-formados.
           
            De realçar também as parcerias com outras Universidades do mundo e as perspectivas de Mestrados no estrangeiro, que internacionalizam o curriculum dos estudantes, abrem novas portas e enriquecem todos os que usufruem destas possibilidades.

            A Católica é uma Universidade rigorosa, que trabalha as competências intelectuais e humanas dos seus alunos, e que prepara profissionais competentes e responsáveis para uma vida futura no Mundo do trabalho, que é cada vez mais exigente e competitivo.

            No meu caso, escolhi vir para a Universidade Católica, com o objectivo de entrar no curso de Economia. A minha primeira opção era a Faculdade de Economia do Porto (FEP), mas, como houve uma subida considerável das médias, não me foi possível entrar. Das Universidades privadas optei por esta pelos motivos referidos.

Apesar disso, estou muito contente pela volta que o destino deu, já que estou muito satisfeita por estudar nesta Universidade. Já me adaptei a esta nova realidade, fiz novos amigos e estou a enfrentar os desafios que me são colocados, com responsabilidade e determinação.

A UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS NO CIRCO


Os animais não são palhaços!


O circo é um espectáculo muito antigo. Desde sempre que, os animais têm vindo a ser utilizados no mesmo, servindo de chamariz para atrair mais público.

Até certa altura, a quantidade de animais no circo reflectia a sua riqueza e a qualidade do espectáculo. Circo sem animais era um circo pobre que não valia a pena ser visto.

            Entretanto, as mentalidades evoluíram e, com a ajuda da comissão de protecção dos animais, a opinião de biólogos, cientistas e pensadores credenciados, a utilização de animais no circo passou a gerar grande controvérsia.

Há correntes que continuam a defender a utilização dos animais no circo, argumentando que os mesmos enriquecem o espectáculo, promovem a protecção de espécies em vias de extinção, como o elefante, e contribuem para a manutenção de postos de trabalho.

Mas, por outro lado, existem outras correntes que condenam a utilização de animais no circo, uma vez que, os animais são constantemente mal tratados, para realizarem exercícios e truques que aprenderam de uma maneira extremamente violenta.
Os maus tratos são variados: desde açoites, choques eléctricos, espancamento com barras de ferro e de madeira, queimaduras nas patas, chegando ao ponto de os dentes e as garras serem arrancados para diminuir o perigo de ataque.
Estes animais são mantidos em jaulas minúsculas, sem as mínimas condições de higiene, passam semanas sem ingerir qualquer tipo de alimento, começam a desenvolver comportamento neuróticos, chegando inclusive a automutilarem-se e a praticar o canibalismo.

Substituir animais por arte é uma tendência mundial e irreversível. Cada animal utilizado em circo significa um emprego a menos, um artista desempregado, um malabarista nas ruas, e um animal escravizado.

Ao proibir a utilização de animais, mais oportunidades de empregos para artistas de talento inquestionável serão criadas, a diversão continua garantida e a sociedade será mais justa.

A denúncia é um acto de cidadania e o primeiro passo para o cumprimento das leis, logo, qualquer pessoa pode colaborar denunciando qualquer tipo de maus-tratos e abusos. Os animais têm que ser respeitados e não tratados como palhaços!


A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE PROJECTO MULTIDISCIPLINAR

          
           Projecto Multidisciplinar é uma disciplina do curso de Economia e Gestão, onde existem trabalhos semanais, na qual se pretende que sejam elaboradas reflexões sobre temas à escolha dos alunos, ou reflexões de trabalhos realizados nas aulas.

            Esta disciplina é importante, uma vez que, trabalhando com todas as áreas do saber, faz com que as capacidades dos alunos ao nível da escrita e pensamento crítico sejam trabalhados, e dessa forma, sejam fortalecidos, permitindo assim maior autonomia aos estudantes.

Projecto Multidisciplinar promove o dinamismo, e permite a demonstração das aprendizagens e competências desenvolvidas ao longo do semestre, bem como o desenvolvimento das mesmas. Nesta disciplina também se fomenta a organização e gestão do tempo, com vista ao melhor planeamento das actividades e responsabilidades, potenciando o seu êxito.

            A disciplina de projecto também é importante para nos “fazer pensar” sobre os mais diversos temas, seus problemas e formas de actuação/prevenção, assuntos sobre os quais, talvez, não nos debruçássemos, nem reflectíssemos caso não houvesse esta disciplina.

            Pode-se concluir assim que a disciplina de projecto é essencial para os estudantes, na medida em que, desenvolve capacidades por vezes “adormecidas”, aumenta outras capacidades menos utilizadas e reforça aspectos essenciais ao nível da linguagem escrita. Permite, além de tudo isto, ajudar a organizar e rentabilizar melhor o tempo.

REFLEXÃO SOBRE "A CRITICA DE IMAGEM" - EXERCÍCIO REALIZADO NA LECTURE 6

            Realizado na lecture 6, este foi o trabalho que mais gostei de fazer até agora, uma vez que, foi possível expressar a minha opinião quanto ao tema em questão.

            Este foi um exercício bastante interessante de fazer pois, em primeiro lugar houve uma selecção de entre um grupo de imagens, que, já aí me “obrigou” a reflectir na decisão.

Por outro lado, neste trabalho, foi analisado o conteúdo e forma das imagens e o modo como a imagem comunica. Além disso, foi também possível, olhar para as imagens sob o ponto de vista artístico e interpretá-las.

Neste exercício, como em todos os outros, empenhei-me e, desta forma, penso que consegui alcançar o objectivo pretendido.

           Na verdade, uma imagem vale mais que mil palavras!

A BURCA

A burca é uma roupa feminina que cobre todo o corpo, desde o cabelo aos pés, deixando apenas um espaço vazio para os olhos. Esta é usada pelas mulheres do Afeganistão, Paquistão, entre outros países Muçulmanos.
Esta veste é uma tradição para este povo, mas que a maioria dos cidadãos dos países mais desenvolvidos “não aceitam” ou não acham apropriado.

Esta forma obrigatória de vestir faz com que a mulher perca toda a sua liberdade, autonomia, personalidade e, por vezes, seja olhada de forma diferente sendo sempre, o que está por detrás da burca, uma incógnita.

            Por vezes, há mulheres que não se importam, ou pelo menos que não mostram descontentamento quanto ao uso da burca, porque sempre a usaram, estando habituadas, o que significa que não conhecem outra realidade nem têm poder para reivindicar.

Ainda há poucos meses foi proibido o uso da burca em França, uma vez que esta vai contra os direitos humanos, sendo um obstáculo à integração, que não pode ser tolerado nesta sociedade.

A fotografia é de denúncia, uma vez que evidencia algo que é real, ou seja, a mulher tem de usar burca, mostrando a fotografia, sob a forma de montagem, o que representa tal vestimenta. A imagem mostra assim, a burca como forma de prisão a que as mulheres muçulmanas estão sujeitas.

As mulheres, nestes países, são tratadas quase como objectos que pertencem ao homem, não tendo imagem (uma vez que apenas têm os olhos descobertos, e por vezes nem isso), não têm opinião e só servem para servir o homem, sendo quase suas escravas.

É necessário intervir em pró deste acontecimento, já que, não se justifica que hoje em dia ainda seja assim. Por isso, o uso deste “traje” devia ser proibido, uma vez que, no século XXI, as mentes são mais abertas, o Mundo evoluiu e portanto não há necessidade de fazer sofrer mulheres que poderiam viver “normalmente”.


Mulher com Burca

O TRÂNSITO

No princípio o Homem andava a pé. Entretanto começou a utilizar os animais como meio de transporte. Com a invenção da roda surgiram as primeiras carroças e com o avanço tecnológico, chegamos aos automóveis que temos hoje.

A indústria automóvel é extremamente competitiva, o marketing está muito desenvolvido, o consumidor é seduzido diariamente pelos mais diversos meios, com o desenvolvimento da economia as pessoas começaram a ter acesso à compra de carro próprio. O que inicialmente era um luxo que não se encontrava ao alcance da maioria das pessoas, transformou-se num bem, quase que de primeira necessidade.

O Mundo preparou-se para a “invasão” dos meios de transporte, com novas estradas, auto-estradas, linhas ferroviárias, entre outros.
Actualmente toda a gente possui carro próprio ou aspira tê-lo. Esta situação é um facto que originou um conjunto de problemas sobre os quais se deve reflectir.

Nas cidades, os veículos causam grandes problemas, o mais conhecido deles é o trânsito.

O tráfego é intenso em grande parte da rede viária dos países, sendo superior nas cidades.

As consequências ambientais são enormes em virtude da poluição do ar e sonora que o trânsito em geral provoca. O número de acidentes causados resulta muitas vezes em mortes ou situações de incapacidade/deficiência.

Em termos económicos, a deslocação em carro próprio fica mais dispendiosa.

As alternativas à utilização de carro próprio, são os transportes públicos e sempre que possível uma deslocação pedonal. Esta última com efeitos benéficos para a saúde e bem-estar, para além, obviamente, dos benefícios económicos e ambientais.

Actualmente, os governantes estão atentos a esta problemática, e com o desenvolvimento tecnológico, incentivam a aquisição de automóveis “amigos do ambiente”, ou seja, não poluentes ou de baixa emissão de CO2, como os híbridos e/ou movidos a gás.

Mas isto não acaba com o trânsito nas cidades!!!

Utilizar carro próprio é extremamente atractivo e de certa forma vantajoso. Este é cada vez mais confortável, permite a deslocação “porta a porta” e com horários de acordo com os interesses e necessidades de cada um. É sem dúvida um símbolo na nossa sociedade!

Já que o trânsito é um “mal necessário”, pelo menos para já, paralelamente à introdução de carros “amigos do ambiente”, deve-se investir na educação para a cidadania e na formação de bons condutores, que minimizem os aspectos menos bons do trânsito e contribuam para uma convivência rodoviária o mais “saudável” possível.

O PLANO DE TRABALHO DE SEMESTRE - REALIZADO NA AULA

Com base no planeamento que fiz, pretendo rentabilizar melhor o meu tempo de estudo, organizar-me de acordo com as datas de entrega de trabalhos e datas de testes, mas, também, obter o maior proveito quanto aos momentos de lazer. Ou seja, fazer uma espécie de síntese do que pretendo realizar durante cada semana, tentando adequar o meu tempo às minhas actividades e objectivos, tentando assim ser o mais rigorosa possível. Pretendo também atingir a melhor classificação possível a esta cadeira, havendo assim, uma reflexão no plano desses objectivos.

A maior dificuldade na realização do plano de trabalho de semestre foi a organização de um número elevado de tarefas numa semana, por tempo, ou seja, a criação de um horário para a realização das mesmas.

Ao longo do trimestre terei de fazer alguns ajustes no plano, uma vez que surgem sempre situações inesperadas como a realização de um trabalho, um teste, ou até situações pessoais que impossibilitem a realização de uma actividade prevista para a realização de outra.

Para fazer face a essas situações vou tentar, mais uma vez, ser rigorosa na realização do plano e estar atenta a possíveis imprevistos. O primeiro momento de avaliação pode também ser um factor de alteração do planeamento. Como pretendo atingir uma boa média, haverá, certamente, a rentabilização máxima das horas de estudo para que esse objectivo seja atingido.

Pretendo e vou esforçar-me ao máximo para conseguir fazer um plano correcto e ajustá-lo-ei sempre que necessário.

REFLEXÃO SOBRE O PLANO DE SEMESTRE REALIZADO

A realização do plano de semestre, nos moldes em que o mesmo foi solicitado, foi, para mim, uma novidade, uma vez que, no meu percurso de estudante, até à data, nunca me tinha sido pedido um plano elaborado formalmente. Até aqui, registava na minha agenda as datas mais importantes (como datas de testes, trabalhos, visitas de estudo, entre outros), que ia actualizando e consultando, sempre que necessário.

Agora, fui confrontada com um pedido de elaboração formal de um documento/plano de planificação de trabalho, o qual me suscitou algumas dúvidas e dificuldades. Penso que poderia ter começado por elaborar uma introdução, colocado mais informação, tal como, as datas mais importantes do período de tempo em questão e utilizado as secções da folha de Excel em vez do método folha a folha.

Este trabalho é útil na organização e gestão do tempo, e neste momento já me sinto mais informada e em melhores condições para elaborar o próximo plano de trabalho de semestre, com mais qualidade. Este facto faz parte do processo formativo/evolutivo do aluno, por isso, encaro esta situação como normal.

Comparativamente com alguns trabalhos apresentados na aula, o meu trabalho tinha vários aspectos positivos: a identificação por cores de forma bem visível e clara, bem como a respectiva legenda, o que permitia uma impressão com qualidade e de fácil leitura e análise. O meu plano era realista, perceptível, atractivo e com boa apresentação, fácil de manusear apesar de ter utilizado o método folha a folha e continha todas as actividades de forma organizada. Por lapso, não coloquei o tempo dispendido na realização do mesmo, que foi de cerca de três horas, sendo que, até chegar à versão final, fiz três actualizações.

No entanto, vi em alguns trabalhos alguma informação que considero útil e que poderei utilizar de forma personalizada, nos planos futuros, aspectos que poderão contribuir para a melhoria da qualidade do meu plano, de forma a corresponder mais claramente aos objectivos e características que o mesmo deve conter.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

            A Responsabilidade Social é o cumprimento de obrigações e a preocupação social e ambiental por parte dos indivíduos e empresas, em relação à sociedade em geral.


Concordo com a existência de responsabilidade social nas empresas, uma vez que, são necessárias normas e regras para que as mesmas funcionem bem. Sem a existência de regras, cada indivíduo fará o que quiser, sem ter em conta factores como as vantagens e desvantagens para a empresa e seus colaboradores, o que poderá levantar graves problemas.

A existência de normas permite também uma maior organização e gestão da empresa, melhor tomada de decisões e melhores condições de trabalho.

A existência de responsabilidade social representa um grande contributo para a sociedade em geral, uma vez que, contribui para uma sociedade mais justa e orientada por padrões de conduta, considerados mais correctos.

PONTO DE VISTA SOBRE A REFLEXÃO ELABORADA NA AULA

A realização da reflexão sobre o belo, efectuada na aula, foi um pouco difícil, pois o tema em questão merecia mais tempo.

Ao tratar-se de um tema subjectivo e abstracto, não existindo uma única definição sobre o belo, tive algumas dificuldades em estruturar as minhas ideias de forma lógica e coerente e que me permitissem chegar a uma conclusão também ela sustentada nas ideias desenvolvidas.

Posso portanto dizer que, a pressão do tempo e a subjectividade do tema, foram dois factores que condicionaram a realização desta reflexão e, eventualmente, a sua avaliação.

A minha expectativa é ter conseguido atingido os objectivos pretendidos e, que portanto a avaliação seja positiva e para os próximos trabalhos ser capaz de gerir melhor o tempo e alcançar um desempenho superior.

O QUE É O BELO?

Podemos apresentar diversas definições do que é o belo, mas não existe uma definição absoluta do mesmo.

Ao longo da história, foram muitos os autores que reflectiram sobre o belo, mas não puderam apresentar uma resposta única e absolutamente conclusiva sobre o mesmo, uma vez que a noção de belo é subjectiva.

Aquilo que para mim é belo, para outros pode não o ser e vice-versa. Por exemplo, o amarelo pode ser, para mim, uma cor de extraordinária beleza e para outras pessoas pode ser a mais feia das cores ou, pelo menos, não ser bonita.

Por outro lado, a noção de belo é condicionada por diversos factores, nomeadamente sexo, idade, nível de formação académica, educação e formação, estrato socioeconómico e profissional, sensibilidade artística, sentido estético, estado de espírito, entre outros.

Por exemplo, hoje, posso olhar para o amarelo e ver nessa cor a “luz que me ilumina” e me dá alegria, e amanhã, em virtude de algum dos factores acima referidos, como o estado de espírito, posso sentir repúdio por essa cor. Nessa altura, o amarelo deixa de ser belo.

A vida é bela, apesar dos altos e baixos com que a mesma nos confronta. Hoje posso-me sentir feliz, descontraída, alegre, satisfeita, bem como outros sentimentos positivos e agradáveis, porque as coisas me estão a correr bem, de acordo com os meus objectivos. Amanhã, em virtude de um acontecimento ou de um dado novo, posso viver sentimentos de tristeza, angústia, infelicidade, e por isso, pensar que afinal a vida não é assim tão bela.

Concluindo esta breve reflexão, que poderia quase não ter fim dada a subjectividade do tema, posso dizer que: não existe uma única definição para o belo, que a noção de belo é subjectiva de pessoa para pessoa e subjectiva para a mesma pessoa, ao longo dos dias e do tempo e que muitos são os factores que condicionam a percepção do belo. Neste caso estamos perante aquela frase feita sobre “o homem e as suas circunstâncias”, ou seja, cada um é o que é e sente o que sente dependendo das circunstâncias em que se encontrar. O mesmo sucede para a percepção do belo. Numas circunstâncias algo é belo, ou tudo é belo, e noutras podemo-nos encontrar numa situação contrária.

O FACEBOOK

É uma rede social lançada em 2004, sendo inicialmente utilizada apenas por estudantes da Universidade de Harvard. Entretanto, a sua expansão foi tal, que hoje, tem um alcance à escala mundial.

Empresas e particulares, aderiram a esta rede social, com os mais diversos objectivos: marketing, publicidade, comércio, comunicação, partilha de informação, imagens e conhecimentos, lazer, entre outros.

Pode ser utilizado pelas empresas como estratégia para a contratação de recursos humanos, expansão do seu negócio, divulgação de novos produtos/serviços, e por particulares no envio do seu curriculum vitae, com vista à procura de emprego.

O Facebook promove a sociabilidade. Esta pode ser apenas virtual ou convertida em física, após um maior conhecimento das pessoas.

Este gigante das redes sociais, que conseguiu mobilizar milhões de pessoas em todo o Mundo, apresenta-se extremamente atractivo por permitir quebrar “barreiras” a todos os níveis, nomeadamente espácio-temporais, sociais e raciais.

No entanto, os seus utilizadores, devem tomar algumas precauções no que diz respeito a segurança e privacidade, sob pena de se envolverem em situações indesejadas ao se exporem demasiadamente. Como exemplo pode referir-se o roubo da identidade das pessoas para os mais diversos fins (uso indevido de fotografias em sites pornográficos e/ou usurpação de identidade).

Pode-se afirmar que o Facebook imortaliza os seus usuários, uma vez que após a criação de uma conta, apenas o próprio a pode eliminar, ou alguém que conheça a palavra-passe. Assim, podemos estar a comentar fotografias, vídeos, frases/pensamentos de alguém que já não está vivo, na verdadeira acepção da palavra, mas que o está virtualmente.

Tudo isto se deve ao enorme avanço tecnológico que tem vindo a acontecer nos últimos anos, e é extremamente pertinente questionarmo-nos sobre o que nos trará o futuro.

É importante reflectir sobre estas questões, usufruir dos aspectos positivos que o progresso nos proporciona, salvaguardarmos a nossa integridade física e psicológica, tendo a noção de que o Facebook é actualmente a maior rede social e uma vez bem utilizado e “controlado” é uma mais valia para a sociedade em geral.

EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO À DISCIPLINA E AO SEMESTRE

Este é o meu primeiro ano na Faculdade.
Este facto faz com que esteja um pouco ansiosa mas também bastante curiosa e expectante quanto ao que se passará, relativamente aos professores, métodos de ensino/aprendizagem, testes, trabalhos e provas finais, quanto aos novos colegas, os possíveis amigos que farei e tudo que envolve este novo mundo.

A disciplina de "Projecto Multidisciplinar I" é nova, e por isso, desperta uma certa curiosidade.
Não sei bem o que esperar dela, apenas que serão feitos vários trabalhos ao longo do ano sobre os mais variados temas, pois tal como a designação da cadeira indicia, deve tratar-se de uma disciplina onde intervirão várias áreas do saber (talvez Economia, Gestão, Sociologia, Tecnologias da Informação e Comunicação, Psicologia, entre outras) para a realização do tal projecto multidisciplinar, que nos dará uma abordagem/visão abrangente importante no início do Curso.

Posso dizer que as minhas expectativas a curto prazo são adaptar-me à Universidade e aos novos desafios que nos são colocados, bem como estabelecer um bom relacionamento interpessoal com os meus colegas, "quebrando o gelo" e fazendo novos amigos, promovendo o sentido de partilha e entreajuda, que considero fundamentais para o bom ambiente e para o sucesso.
Espero conseguir corresponder às expectativas e objectivos dos docentes, nesta disciplina e também nas restantes.

A médio prazo espero corresponder às expectativas que sobre mim coloquei, consiga articular todas as facetas da minha vida (académica, familiar e de lazer/amigos) e consiga obter resultados positivos nas cadeiras do 1º semestre.

A médio / longo prazo espero conseguir aproveitamento nas cadeiras do 2º semestre e a longo prazo, então perceber que a minha opção pela Economia foi acertada, que gosto do curso e que posso vir a ter êxito, quer nos restantes semestres, quer no curso em si, propondo-me, nessa altura para prosseguir para o mestrado.

Sei que tudo isto requer muito trabalho e dedicação, mas considero-me uma pessoa responsável e trabalhadora e estou preparada para dar o meu melhor com vista aos meus objectivos.




Escolhi esta imagem porque o Sol é vida e espero que a sua luz me oriente no percurso que estou a iniciar.

DADOS PESSOAIS

O meu nome é Carolina Gomes da Silva, tenho 18 anos, sou natural de Viana do Castelo, a minha residência em tempo de férias é em Vila Nova de Cerveira, mas, desde dia 13 de Setembro resido no Porto, altura em que vim para a Universidade Católica.

Até há um ano a esta parte praticava HIP-HOP, em Vila Nova de Cerveira, numa Escola de Dança, que era uma actividade que me dava muita motivação para o dia-a-dia, mas que infelizmente, por falta de disponibilidade, não pude prosseguir.

Tenho dois irmãos: o João, com 31 anos, que está a fazer o Doutoramento em Astrofísica e neste momento está no Chile a fazer recolha de dados para o desenvolvimento do seu trabalho e a Margarida, com 15 anos que frequenta o 10º ano de escolaridade.

Os meus pais têm uma Empresa que é uma Entidade Formadora (Acreditada pela DGERT) e Centro Novas Oportunidades, que é actualmente a “Porta da Entrada para o Sistema Nacional de Qualificações”. É uma empresa que promove Formação Profissional e no âmbito do Centro Novas Oportunidades procura cativar, encaminhar e trabalhar com adultos que ainda não possuem o nível secundário de escolaridade, que actualmente é considerado o patamar mínimo das Qualificações e Escolaridade, para os Certificar.

Vim para a Universidade Católica motivada pelo seu prestígio, rigor e oportunidades futuras, nomeadamente para a inserção profissional no mundo do trabalho ou para a progressão nos estudos, para níveis superiores.

A opção pela Economia também se prendeu com o gosto que tenho pelo mundo Empresarial e pela área dos Negócios, apesar de sentir que ainda não atingi a maturidade vocacional para a realização de escolhas difíceis, como é o caso da opção por um curso superior.