A BURCA

A burca é uma roupa feminina que cobre todo o corpo, desde o cabelo aos pés, deixando apenas um espaço vazio para os olhos. Esta é usada pelas mulheres do Afeganistão, Paquistão, entre outros países Muçulmanos.
Esta veste é uma tradição para este povo, mas que a maioria dos cidadãos dos países mais desenvolvidos “não aceitam” ou não acham apropriado.

Esta forma obrigatória de vestir faz com que a mulher perca toda a sua liberdade, autonomia, personalidade e, por vezes, seja olhada de forma diferente sendo sempre, o que está por detrás da burca, uma incógnita.

            Por vezes, há mulheres que não se importam, ou pelo menos que não mostram descontentamento quanto ao uso da burca, porque sempre a usaram, estando habituadas, o que significa que não conhecem outra realidade nem têm poder para reivindicar.

Ainda há poucos meses foi proibido o uso da burca em França, uma vez que esta vai contra os direitos humanos, sendo um obstáculo à integração, que não pode ser tolerado nesta sociedade.

A fotografia é de denúncia, uma vez que evidencia algo que é real, ou seja, a mulher tem de usar burca, mostrando a fotografia, sob a forma de montagem, o que representa tal vestimenta. A imagem mostra assim, a burca como forma de prisão a que as mulheres muçulmanas estão sujeitas.

As mulheres, nestes países, são tratadas quase como objectos que pertencem ao homem, não tendo imagem (uma vez que apenas têm os olhos descobertos, e por vezes nem isso), não têm opinião e só servem para servir o homem, sendo quase suas escravas.

É necessário intervir em pró deste acontecimento, já que, não se justifica que hoje em dia ainda seja assim. Por isso, o uso deste “traje” devia ser proibido, uma vez que, no século XXI, as mentes são mais abertas, o Mundo evoluiu e portanto não há necessidade de fazer sofrer mulheres que poderiam viver “normalmente”.


Mulher com Burca

O TRÂNSITO

No princípio o Homem andava a pé. Entretanto começou a utilizar os animais como meio de transporte. Com a invenção da roda surgiram as primeiras carroças e com o avanço tecnológico, chegamos aos automóveis que temos hoje.

A indústria automóvel é extremamente competitiva, o marketing está muito desenvolvido, o consumidor é seduzido diariamente pelos mais diversos meios, com o desenvolvimento da economia as pessoas começaram a ter acesso à compra de carro próprio. O que inicialmente era um luxo que não se encontrava ao alcance da maioria das pessoas, transformou-se num bem, quase que de primeira necessidade.

O Mundo preparou-se para a “invasão” dos meios de transporte, com novas estradas, auto-estradas, linhas ferroviárias, entre outros.
Actualmente toda a gente possui carro próprio ou aspira tê-lo. Esta situação é um facto que originou um conjunto de problemas sobre os quais se deve reflectir.

Nas cidades, os veículos causam grandes problemas, o mais conhecido deles é o trânsito.

O tráfego é intenso em grande parte da rede viária dos países, sendo superior nas cidades.

As consequências ambientais são enormes em virtude da poluição do ar e sonora que o trânsito em geral provoca. O número de acidentes causados resulta muitas vezes em mortes ou situações de incapacidade/deficiência.

Em termos económicos, a deslocação em carro próprio fica mais dispendiosa.

As alternativas à utilização de carro próprio, são os transportes públicos e sempre que possível uma deslocação pedonal. Esta última com efeitos benéficos para a saúde e bem-estar, para além, obviamente, dos benefícios económicos e ambientais.

Actualmente, os governantes estão atentos a esta problemática, e com o desenvolvimento tecnológico, incentivam a aquisição de automóveis “amigos do ambiente”, ou seja, não poluentes ou de baixa emissão de CO2, como os híbridos e/ou movidos a gás.

Mas isto não acaba com o trânsito nas cidades!!!

Utilizar carro próprio é extremamente atractivo e de certa forma vantajoso. Este é cada vez mais confortável, permite a deslocação “porta a porta” e com horários de acordo com os interesses e necessidades de cada um. É sem dúvida um símbolo na nossa sociedade!

Já que o trânsito é um “mal necessário”, pelo menos para já, paralelamente à introdução de carros “amigos do ambiente”, deve-se investir na educação para a cidadania e na formação de bons condutores, que minimizem os aspectos menos bons do trânsito e contribuam para uma convivência rodoviária o mais “saudável” possível.

O PLANO DE TRABALHO DE SEMESTRE - REALIZADO NA AULA

Com base no planeamento que fiz, pretendo rentabilizar melhor o meu tempo de estudo, organizar-me de acordo com as datas de entrega de trabalhos e datas de testes, mas, também, obter o maior proveito quanto aos momentos de lazer. Ou seja, fazer uma espécie de síntese do que pretendo realizar durante cada semana, tentando adequar o meu tempo às minhas actividades e objectivos, tentando assim ser o mais rigorosa possível. Pretendo também atingir a melhor classificação possível a esta cadeira, havendo assim, uma reflexão no plano desses objectivos.

A maior dificuldade na realização do plano de trabalho de semestre foi a organização de um número elevado de tarefas numa semana, por tempo, ou seja, a criação de um horário para a realização das mesmas.

Ao longo do trimestre terei de fazer alguns ajustes no plano, uma vez que surgem sempre situações inesperadas como a realização de um trabalho, um teste, ou até situações pessoais que impossibilitem a realização de uma actividade prevista para a realização de outra.

Para fazer face a essas situações vou tentar, mais uma vez, ser rigorosa na realização do plano e estar atenta a possíveis imprevistos. O primeiro momento de avaliação pode também ser um factor de alteração do planeamento. Como pretendo atingir uma boa média, haverá, certamente, a rentabilização máxima das horas de estudo para que esse objectivo seja atingido.

Pretendo e vou esforçar-me ao máximo para conseguir fazer um plano correcto e ajustá-lo-ei sempre que necessário.

REFLEXÃO SOBRE O PLANO DE SEMESTRE REALIZADO

A realização do plano de semestre, nos moldes em que o mesmo foi solicitado, foi, para mim, uma novidade, uma vez que, no meu percurso de estudante, até à data, nunca me tinha sido pedido um plano elaborado formalmente. Até aqui, registava na minha agenda as datas mais importantes (como datas de testes, trabalhos, visitas de estudo, entre outros), que ia actualizando e consultando, sempre que necessário.

Agora, fui confrontada com um pedido de elaboração formal de um documento/plano de planificação de trabalho, o qual me suscitou algumas dúvidas e dificuldades. Penso que poderia ter começado por elaborar uma introdução, colocado mais informação, tal como, as datas mais importantes do período de tempo em questão e utilizado as secções da folha de Excel em vez do método folha a folha.

Este trabalho é útil na organização e gestão do tempo, e neste momento já me sinto mais informada e em melhores condições para elaborar o próximo plano de trabalho de semestre, com mais qualidade. Este facto faz parte do processo formativo/evolutivo do aluno, por isso, encaro esta situação como normal.

Comparativamente com alguns trabalhos apresentados na aula, o meu trabalho tinha vários aspectos positivos: a identificação por cores de forma bem visível e clara, bem como a respectiva legenda, o que permitia uma impressão com qualidade e de fácil leitura e análise. O meu plano era realista, perceptível, atractivo e com boa apresentação, fácil de manusear apesar de ter utilizado o método folha a folha e continha todas as actividades de forma organizada. Por lapso, não coloquei o tempo dispendido na realização do mesmo, que foi de cerca de três horas, sendo que, até chegar à versão final, fiz três actualizações.

No entanto, vi em alguns trabalhos alguma informação que considero útil e que poderei utilizar de forma personalizada, nos planos futuros, aspectos que poderão contribuir para a melhoria da qualidade do meu plano, de forma a corresponder mais claramente aos objectivos e características que o mesmo deve conter.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

            A Responsabilidade Social é o cumprimento de obrigações e a preocupação social e ambiental por parte dos indivíduos e empresas, em relação à sociedade em geral.


Concordo com a existência de responsabilidade social nas empresas, uma vez que, são necessárias normas e regras para que as mesmas funcionem bem. Sem a existência de regras, cada indivíduo fará o que quiser, sem ter em conta factores como as vantagens e desvantagens para a empresa e seus colaboradores, o que poderá levantar graves problemas.

A existência de normas permite também uma maior organização e gestão da empresa, melhor tomada de decisões e melhores condições de trabalho.

A existência de responsabilidade social representa um grande contributo para a sociedade em geral, uma vez que, contribui para uma sociedade mais justa e orientada por padrões de conduta, considerados mais correctos.

PONTO DE VISTA SOBRE A REFLEXÃO ELABORADA NA AULA

A realização da reflexão sobre o belo, efectuada na aula, foi um pouco difícil, pois o tema em questão merecia mais tempo.

Ao tratar-se de um tema subjectivo e abstracto, não existindo uma única definição sobre o belo, tive algumas dificuldades em estruturar as minhas ideias de forma lógica e coerente e que me permitissem chegar a uma conclusão também ela sustentada nas ideias desenvolvidas.

Posso portanto dizer que, a pressão do tempo e a subjectividade do tema, foram dois factores que condicionaram a realização desta reflexão e, eventualmente, a sua avaliação.

A minha expectativa é ter conseguido atingido os objectivos pretendidos e, que portanto a avaliação seja positiva e para os próximos trabalhos ser capaz de gerir melhor o tempo e alcançar um desempenho superior.

O QUE É O BELO?

Podemos apresentar diversas definições do que é o belo, mas não existe uma definição absoluta do mesmo.

Ao longo da história, foram muitos os autores que reflectiram sobre o belo, mas não puderam apresentar uma resposta única e absolutamente conclusiva sobre o mesmo, uma vez que a noção de belo é subjectiva.

Aquilo que para mim é belo, para outros pode não o ser e vice-versa. Por exemplo, o amarelo pode ser, para mim, uma cor de extraordinária beleza e para outras pessoas pode ser a mais feia das cores ou, pelo menos, não ser bonita.

Por outro lado, a noção de belo é condicionada por diversos factores, nomeadamente sexo, idade, nível de formação académica, educação e formação, estrato socioeconómico e profissional, sensibilidade artística, sentido estético, estado de espírito, entre outros.

Por exemplo, hoje, posso olhar para o amarelo e ver nessa cor a “luz que me ilumina” e me dá alegria, e amanhã, em virtude de algum dos factores acima referidos, como o estado de espírito, posso sentir repúdio por essa cor. Nessa altura, o amarelo deixa de ser belo.

A vida é bela, apesar dos altos e baixos com que a mesma nos confronta. Hoje posso-me sentir feliz, descontraída, alegre, satisfeita, bem como outros sentimentos positivos e agradáveis, porque as coisas me estão a correr bem, de acordo com os meus objectivos. Amanhã, em virtude de um acontecimento ou de um dado novo, posso viver sentimentos de tristeza, angústia, infelicidade, e por isso, pensar que afinal a vida não é assim tão bela.

Concluindo esta breve reflexão, que poderia quase não ter fim dada a subjectividade do tema, posso dizer que: não existe uma única definição para o belo, que a noção de belo é subjectiva de pessoa para pessoa e subjectiva para a mesma pessoa, ao longo dos dias e do tempo e que muitos são os factores que condicionam a percepção do belo. Neste caso estamos perante aquela frase feita sobre “o homem e as suas circunstâncias”, ou seja, cada um é o que é e sente o que sente dependendo das circunstâncias em que se encontrar. O mesmo sucede para a percepção do belo. Numas circunstâncias algo é belo, ou tudo é belo, e noutras podemo-nos encontrar numa situação contrária.

O FACEBOOK

É uma rede social lançada em 2004, sendo inicialmente utilizada apenas por estudantes da Universidade de Harvard. Entretanto, a sua expansão foi tal, que hoje, tem um alcance à escala mundial.

Empresas e particulares, aderiram a esta rede social, com os mais diversos objectivos: marketing, publicidade, comércio, comunicação, partilha de informação, imagens e conhecimentos, lazer, entre outros.

Pode ser utilizado pelas empresas como estratégia para a contratação de recursos humanos, expansão do seu negócio, divulgação de novos produtos/serviços, e por particulares no envio do seu curriculum vitae, com vista à procura de emprego.

O Facebook promove a sociabilidade. Esta pode ser apenas virtual ou convertida em física, após um maior conhecimento das pessoas.

Este gigante das redes sociais, que conseguiu mobilizar milhões de pessoas em todo o Mundo, apresenta-se extremamente atractivo por permitir quebrar “barreiras” a todos os níveis, nomeadamente espácio-temporais, sociais e raciais.

No entanto, os seus utilizadores, devem tomar algumas precauções no que diz respeito a segurança e privacidade, sob pena de se envolverem em situações indesejadas ao se exporem demasiadamente. Como exemplo pode referir-se o roubo da identidade das pessoas para os mais diversos fins (uso indevido de fotografias em sites pornográficos e/ou usurpação de identidade).

Pode-se afirmar que o Facebook imortaliza os seus usuários, uma vez que após a criação de uma conta, apenas o próprio a pode eliminar, ou alguém que conheça a palavra-passe. Assim, podemos estar a comentar fotografias, vídeos, frases/pensamentos de alguém que já não está vivo, na verdadeira acepção da palavra, mas que o está virtualmente.

Tudo isto se deve ao enorme avanço tecnológico que tem vindo a acontecer nos últimos anos, e é extremamente pertinente questionarmo-nos sobre o que nos trará o futuro.

É importante reflectir sobre estas questões, usufruir dos aspectos positivos que o progresso nos proporciona, salvaguardarmos a nossa integridade física e psicológica, tendo a noção de que o Facebook é actualmente a maior rede social e uma vez bem utilizado e “controlado” é uma mais valia para a sociedade em geral.